Você sabia que hoje (1° de Dezembro) é o Dia Mundial da Luta contra a AIDS? Transformar o 1º de dezembro no Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
Ainda que não tenha atividades específicas programadas para o Dia Mundial de Luta contra a Aids (iniciativa da Organização Mundial de Saúde (OMS) para mobilizar as pessoas no dia 1º de dezembro para a luta contra o HIV/Aids), a UFSC conta com importantes pesquisas sobre a doença. Exemplos são os trabalhos desenvolvidos junto ao Laboratório de Imunologia Aplicada, ligado ao Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia do Centro de Ciências Biológicas da UFSC, sob responsabilidade do professor Aguinaldo R. Pinto.
Em uma das linhas de pesquisa é avaliada uma vacina contra o HIV. A vacina tem sido testada em camundongos e os estudos verificam a resposta imune na mucosa vaginal, pois atualmente cerca de 85% das novas infecções pelo HIV acontecem através de contato sexual - e acredita-se que uma resposta imune contra HIV no local de entrada do vírus poderia ser bastante importante para conferir proteção.
Outra linha de investigação vem possibilitando estudos sobre os subtipos de HIV que estão em circulação no estado de Santa Catarina. Segundo levantamentos realizados pelo Laboratório de Imunologia Aplicada, existe um predomínio do subtipo C em Santa Catarina. No Brasil, excetuando-se a região Sul, predomina o subtipo B do HIV. Dentro desta linha de investigação a equipe do laboratório também avalia que mutações conferem resistência aos antiretrovirais e estão presentes no HIV circulante no Estado de Santa Catarina.
Em uma das linhas de pesquisa é avaliada uma vacina contra o HIV. A vacina tem sido testada em camundongos e os estudos verificam a resposta imune na mucosa vaginal, pois atualmente cerca de 85% das novas infecções pelo HIV acontecem através de contato sexual - e acredita-se que uma resposta imune contra HIV no local de entrada do vírus poderia ser bastante importante para conferir proteção.
Outra linha de investigação vem possibilitando estudos sobre os subtipos de HIV que estão em circulação no estado de Santa Catarina. Segundo levantamentos realizados pelo Laboratório de Imunologia Aplicada, existe um predomínio do subtipo C em Santa Catarina. No Brasil, excetuando-se a região Sul, predomina o subtipo B do HIV. Dentro desta linha de investigação a equipe do laboratório também avalia que mutações conferem resistência aos antiretrovirais e estão presentes no HIV circulante no Estado de Santa Catarina.
Entre nessa luta com a gente! Acompanhe mais sobre o tema conhecendo o que está sendo feito para a Qualidade de vida dos portadores de HIV aqui em Santa Catarina e conhecer melhor as pesquisas realizadas


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