
Pesquisa realizada por professores e estudantes do Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) constatou que a água captada em poços artesianos através do sistema de ponteiras e consumida em residências da região do Campeche, em Florianópolis, possui alta concentração de alumínio.
Pelo sistema de ponteiras, a água do aquífero é captada por bombeamento e enviada às residências, e geralmente é consumida sem nenhum tratamento.
A descoberta aconteceu por meio de uma pesquisa coordenada pelas professoras Maria Angelica Marin e Valéria Silva, do Campus Florianópolis. — Foi durante uma coleta de água, que seria usada para diversas análises, que notamos um nível de acidez muito alta nas amostras. Por isso desconfiamos que poderia haver contaminação por alumínio — explica a professora Maria Angelica.
Foi constatado que, na grande maioria dos domicílios analisados, a água possui concentração de alumínio acima do permitido pela lei, que é de no máximo 0,2 miligrama por litro de água. Durante a pesquisa, foram detectadas amostras com quantidade até 10 vezes maior do que a permitida.
Segundo a professora, o problema não é provocado pela ação do homem. A concentração acima do permitido detectada na água ocorre devido às rochas que se localizam abaixo desses poços.
Para que as pessoas não bebam água com excesso de alumínio, ela sugere que seja consumida somente água tratada.
Leia esta matéria na íntegra aqui
Pelo sistema de ponteiras, a água do aquífero é captada por bombeamento e enviada às residências, e geralmente é consumida sem nenhum tratamento.
A descoberta aconteceu por meio de uma pesquisa coordenada pelas professoras Maria Angelica Marin e Valéria Silva, do Campus Florianópolis. — Foi durante uma coleta de água, que seria usada para diversas análises, que notamos um nível de acidez muito alta nas amostras. Por isso desconfiamos que poderia haver contaminação por alumínio — explica a professora Maria Angelica.
Foi constatado que, na grande maioria dos domicílios analisados, a água possui concentração de alumínio acima do permitido pela lei, que é de no máximo 0,2 miligrama por litro de água. Durante a pesquisa, foram detectadas amostras com quantidade até 10 vezes maior do que a permitida.
Segundo a professora, o problema não é provocado pela ação do homem. A concentração acima do permitido detectada na água ocorre devido às rochas que se localizam abaixo desses poços.
Para que as pessoas não bebam água com excesso de alumínio, ela sugere que seja consumida somente água tratada.
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