
A precisão e a eficiência costumam ser as marcas do cupido. Ele não escolhe hora nem local para surpreender os alvos das flechadas. Ao entrelaçar novos pares, lança o amor sobre pessoas que já se conheciam, que nunca se viram antes, que já amaram ou que nunca viveram o sentimento que impulsiona a perpetuação da espécie humana. Hoje, no Dia dos Namorados, explicamos o que ocorre no cérebro e no corpo quando a paixão se manifesta.
Com base em estudos, a ciência tenta provar as reações químicas do nosso organismo quando sente atração, afetividade e amor. Um olhar, um toque, uma palavra pronunciada pela pessoa amada se convertem na liberação de diversos hormônios. A cada impulso sensorial, o corpo é guiado a descartar ou a manter vínculos. Se perpassa os obstáculos, o amor vai se solidificando a cada dia. O desafio da durabilidade é manter altos os níveis de oxitocina e vasopressina, substâncias liberadas pelo cérebro que recarregam os níveis de paciência.
Quer ver como funciona? Clica aqui
Fonte: Click RBS
Com base em estudos, a ciência tenta provar as reações químicas do nosso organismo quando sente atração, afetividade e amor. Um olhar, um toque, uma palavra pronunciada pela pessoa amada se convertem na liberação de diversos hormônios. A cada impulso sensorial, o corpo é guiado a descartar ou a manter vínculos. Se perpassa os obstáculos, o amor vai se solidificando a cada dia. O desafio da durabilidade é manter altos os níveis de oxitocina e vasopressina, substâncias liberadas pelo cérebro que recarregam os níveis de paciência.
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